terça-feira, 28 de abril de 2009

Estudo Sobre a Corte - Palestra 2

CINCO MUDANÇAS DE ATITUDE PARA AJUDÁ-LO A EVITAR UM RELACIONAMENTO DEFICIENTE

No capítulo anterior, delineei os sete hábitos de um namoro altamente deficiente. Talvez o capítulo tenha questionado a sua forma de ver o namoro. Se isso tiver ocorrido, você provavelmente estará se perguntando: “Até concordo que o namoro tem seus proble­mas. Mas o que faço então? Como os cristãos podem evitar um namoro deficiente”?
O primeiro passo é mudar a sua atitude em relação a relacionamentos. E mais fácil falar do que fazer, não mesmo? Mas em Efésios 4:22-24, Paulo nos mostra como podemos transformar a nossa vida: “...a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem criado para ser semelhante a Deus em justiça e santidade provenientes da verdade.” Até que renovemos o nosso modo de pensar a res­peito do amor e dos relacionamentos, nosso estilo de vida con­tinuará a debater-se na lama do namoro deficiente.

Neste capítulo, gostaria de apresentar com clareza a pers­pectiva que, na minha opinião, Deus quer que tenhamos em relação ao romance. O que se segue são cinco importantes “no­vas atitudes” que irão nos ajudar a ficarmos livres destes hábitos negativos do namoro. Cada uma destas “novas atitudes” flui da visão que temos de três áreas: amor, pureza e o estar solteiro. Iremos expandir nestas três áreas na próxima seção, mas por hora as mudanças de atitudes descritas aqui nos dão um relance da alternativa prática que Deus oferece àqueles que querem o melhor Dele.

1. Cada relacionamento é uma oportunidade para dar forma ao amor de Cristo.

Bethany, terminando o primeiro ano em uma faculdade cris­tã, tem uma reputação de namoradeira. Infelizmente, muito da sua interação com os rapazes é falsa; é focalizada em chamar a atenção sobre ela e provocar uma reação na pessoa de quem ela está gostan­do no momento. Bethany investe mais energia em conseguir que um rapaz goste dela do que em incentivá-lo a devoção.
Mas quando Bethany muda a sua perspectiva e compreende que a sua amizade com rapazes é uma oportunidade para amá-los como Cristo o faz, ela dá um giro de 180 graus da paquera para um amor honesto, sincero que trata os rapazes como irmãos, não namorados em potencial. Ao invés de se ver como o centro do universo com as outras pessoas girando em torno dela, ela pode começar a buscar formas de abençoar os outros.
O mundo saberá que seguimos a Cristo pela maneira que amamos os outros. Por esta razão, devemos praticar o amor conforme Deus o define - sincero, com coração de ser­vo e abnegado - não o tipo de amor egoísta e sensual baseado naquilo que nos dá uma sensação gostosa.

2. Os anos como solteiro são um presente de Deus.

Michael tem vinte e um anos de idade e tem uma perso­nalidade simpática que combina com a sua boa aparência. Como um dos líderes dos jovens da sua igreja ele têm inúmeras oportunidades de conhecer e fazer amizades com garotas cris­tãs. Apesar dele se dar conta do potencial que tem para o minis­tério como uma pessoa solteira e não se sentir apressado para se casar, ele desenvolveu um padrão de namorar com garotas, uma após a outra. Mesmo que Michael não tenha feito nada imoral, o seu padrão de namoros curtos o rouba da flexibilida­de, liberdade e do foco de estar solteiro. Ele ainda age a partir da antiga visão do namoro de que ele está incompleto sem uma namorada.
Mas quando Michael adota uma nova atitude que vê o estar solteiro como um presente, ele aprende a se satisfazer com a amizade durante o tempo em que Deus quer que ele permaneça solteiro. Como resultado, Michael pode tirar da sua vida todo o empecilho que relacionamentos de curta du­ração trazem para si. Com o tempo e a energia disponibilizada, ele pode buscar um ministério mais eficiente e amizades mais profundas com pessoas de ambos os sexos.
Enquanto não compreender o estar solteiro como um presente de Deus, você provavelmente não aproveitará as in­críveis oportunidades inerentes a esta fase. Talvez, agora mes­mo você possa pensar em uma oportunidade que você não deixaria passar se largasse a idéia de namoro. Como solteiro você tem a liberdade neste momento de explorar, estudar e desafiar o mundo. Nenhuma outra época da sua vida oferece­rá estas oportunidades.

3. A intimidade é a recompensa do compromisso - eu não preciso buscar um relacionamento romântico antes de estar pronto para me casar.

Jane tem dezessete anos de idade e está namorando um menino da sua igreja a mais de um ano. Ambos são cristãos firmes, e eles querem se casar algum dia. O “algum dia” é o problema - realisticamente, eles não poderão se casar nos pró­ximos anos. Ambos tem coisas específicas para alcançar para Deus antes que possam dar este passo.
A atitude antiga diria que a intimidade é gostosa, então aproveite agora mesmo. Mas a nova atitude reconhece que se duas pessoas não podem se comprometer mutuamente, eles não tem nada que se envolver na busca pelo romance. Apesar de não ser fácil, Jenny diz ao seu namorado que eles precisam limitar o tempo e a energia que investem um no outro. Confi­ando que Deus pode juntá-los novamente se Ele o desejar, eles interromperam a progressão da intimidade até que eles pos­sam acompanhá-la com o compromisso. Apesar de sofrerem com a separação, perdendo a proximidade que eles usufruí­am, eles sabem que a longo prazo - independente de se casa­rem com o outro ou com uma outra pessoa - eles fizeram a melhor escolha para ambos.

(Lembramos aqui que não devemos achar que o único requisito para o casamento é ter uma determinada idade e ter condição financeira para sustentar uma família. O principal requisito é sabermos se é ou não o tempo de Deus para as nossas vidas.)

Deus criou cada um de nós com um desejo por intimidade e Ele quer satisfazê-lo. Enquanto estamos solteiros, Ele não tem a expectativa que este desejo desapareça, mas acredito que Ele nos pede que tenhamos a paciência para esperar. Enquanto isso bus­quemos relacionamentos firmes com a família e relacionamen­tos profundos e não-românticos com irmãos e irmãs em Cristo.
Isto não quer dizer que você tem que casar com a pri­meira pessoa com quem você achar romance e intimidade. Mesmo conhecendo alguns que se casaram com a primeira pessoa com quem desenvolveram um relacionamento íntimo e romântico, a maioria de nós não seguiremos nesta direção. Cada um de nós irá provavelmente desenvolver relacionamen­tos íntimos com várias pessoas antes de Deus claramente indicar com quem devemos nos casar. Mas não podemos usar esta realidade como uma desculpa para buscar o romance como um fim em si mesmo. Acredito que esta visão é equivo­cada e egoísta. Se você não está pronto para considerar o ca­samento ou não está verdadeiramente interessado em se casar com uma determinada pessoa, por que encorajá-la a precisar de você ou pedi-la para atender emocionalmente ou fisicamen­te às suas necessidades?

4. Eu não posso “ser dono” de alguém fora do casamento.

Ao olhos de Deus, duas pessoas casadas se tornam uma só. E ao amadurecer, você irá frequentemente desejar a unida­de que advém de compartilhar a vida com alguém. Talvez você sinta este desejo hoje mesmo. Ainda assim, acredito que, en­quanto não estivermos prontos para assumir o compromisso do casamento, nós não temos o direito de tratar ninguém como se ele ou ela pertencesse a nós.
Sarah e Philip são estudantes do último ano do ensino médio e tem saído juntos a seis meses. O relacionamento deles atingiu um nível de seriedade razoável. Na verdade, para todos os efeitos, é como se estivessem casados. Eles raramente fazem qualquer coisa separa­dos - eles monopolizam os finais de semana um do outro, dirigem o carro um do outro e conhecem a família do outro quase tão bem quanto a sua própria. Da mesma forma, o relacionamento físico é razoavelmente sério também. Na verdade, está em uma situação precária. Apesar de não terem tido relação sexual, eles estão constantemente em conflito quanto à ir longe demais.
A atitude antiga diz que podemos “brincar de casamen­to” se realmente amamos alguém. Mas a nova atitude enxer­ga que é injusto requerer o tempo, a afeição e o futuro de al­guém antes do casamento.
Sarah e Philip compreendem que precisam terminar o seu relacionamento como ele existe hoje. Ao se considerarem propriedade um do outro, eles sufocaram o crescimento indi­vidual e desnecessariamente consumiram energia que deveria ter sido dirigida ao serviço e à preparação para o futuro. Eles planejaram as suas vidas em torno do outro quando eles nem sabem se irão se casar algum dia. E na realidade, se eles forem como a maioria dos casais de colégio, cada um deles irá se casar com uma outra pessoa.
Mesmo que a Sarah e o Philip tivessem mantido o rela­cionamento físico completamente puro, eles ainda teriam fei­to exigências injustas em relação à vida espiritual e emocional do outro ao continuar o relacionamento. Se Deus os quer jun­tos no futuro, a decisão atual de interromper este envolvimento não coloca o Seu plano em risco. Agora mesmo eles precisam obedecer a Deus e terminar um relacionamento em que têm roubado um do outro.
Você está injustamente fazendo exigências emocionais, espirituais ou mesmo físicas a alguém? Peça a Deus para mostrá-lo se precisa reavaliar o seu relacionamento atual.

5. Evitarei situações que podem comprometer a pureza do meu corpo ou mente.

Jéssica, de dezesseis anos de idade, é uma boa garota, mas infelizmente muito ingênua. Mesmo sendo virgem e ten­do assumido o compromisso de somente ter relações sexuais no casamento, ela se coloca em situações comprometedoras com o seu namorado que é mais velho do que ela - deveres de escola na sua casa quando a sua mãe não está, passeios ecoló­gicos sozinhos, permanecendo um tempo no carro dele após um programa juntos. Se a Jéssica fosse sincera, ela admitiria que ela gosta do estímulo destas situações. Ela acha que são muito românticas, e dá a ela uma sensação de controle sobre o namorado que por sua vez, para ser bem honesto, avançará o máximo no relacionamento físico que a Jéssica permitir.
Mas quando Jéssica assume uma nova atitude, ela vê que a pureza consiste em mais do que permanecer virgem. Quando ela honestamente examina o seu relacionamento com o namorado, ela vê que deixou o caminho da pureza. Para voltar à direção correta ela tem que mudar o seu estilo de vida drasticamente. Primeiro, ela termina o relacionamento com o namorado pois eles estão concen­trados no aspecto físico. Depois ela decide evitar estas situações que favorecem o comprometimento do seus valores.
Onde, quando e com quem você escolhe gastar o seu tem­po revelam o seu verdadeiro compromisso com a pureza. Você precisa examinar as suas tendências? Caso afirmativo, certifi­que-se de evitar situações que encorajam a tentação.

BAGAGEM DESNECESSÁRIA

Você pode estar pensando agora mesmo, “Esta nova ati­tude é radical!” Talvez você esteja imaginando se pode adotar tais atitudes aparentemente tão estranhas. Eu sei que esta nova atitude desafia as convenções e até mesmo os hábitos que você possa ter adotado. Mas eu acredito que se quisermos viver o “estilo de vida de Deus” nós devemos abraçar um padrão revolucionário. A vida no estilo de Deus, no seu completo com­promisso com a obediência, não deixa espaço para coisas insignificantes, falta de sinceridade, tempo desperdiçado ou egoísmo. Em resumo, é um estilo de vida em que não há lugar para os sete hábitos de um namoro altamente deficiente.

Isso pode soar muito difícil para você. Mas se você pensar um pouco, acho que você verá que é factível, até mesmo desejável. Por que? Porque os cristãos com os olhos visando o amor sincero e inteligente não acharão um sacrifício abando­narem a abordagem do mundo aos relacionamentos. Rejeitar a atitude antiga é a resposta natural, não somente para os proble­mas evidentes do namoro, mas também, e mais importante ain­da, para o elevado chamado que recebemos de Deus. Ele nos ordena “...livremos de tudo que nos atrapalha...” e “...corra­mos com perseverança a corrida que nos está proposta...” (Hb 12:1) Deus deseja que ganhemos a corrida da vida. As atitudes e práticas nos relacionamentos de namoro na nossa cultura são bagagens desnecessárias que atrapalham.

“Mas qual é a alternativa?” Você pergunta. Solidão? Permanecer solteiro a vida toda? Sexta-feira à noite assistindo vídeos com o seu gato de estimação? Não! Não! Não!
Decidir não participar do jogo do namoro, não signifi­ca rejeitar a amizade com o sexo oposto, companheirismo, romance ou casamento. Ainda podemos buscar estas coisas; apenas decidimos buscá-las nos termos de Deus e no tempo Dele. Deus pede que coloquemos as nossas ambições românticas na pilha de “todas estas coisas” que devemos deixar para trás para que busquemos”... em primeiro lugar o reino de Deus

E a sua justiça...” (Mt 6:33) O desejo básico de Deus é de que nos consumamos em buscá-lo de todo o nosso coração. Deixar o namoro de lado é apenas um efeito colateral.

FAZENDO A TROCA

Muitas das atitudes e práticas dos namoros de hoje entram em conflito com o estilo de vida do amor inteligente que Deus quer que vivamos. Deixe-me fazer algumas perguntas difíceis que irão perscrutar a sua alma. Você está disposto a quebrar as regras da sua cultura para experimentar o melhor de Deus? Você está disposto a entregar tudo a Ele, consagran­do-se com total desprendimento?

Uma estória simples contada por um dos meus pregadores preferidos, Ravi Zacharias, claramente ilustra a escolha que faze­mos. Um dia um menino que tinha um saco de bolinhas de gude propõe uma troca com uma menina que tinha um saco de balas. A menina concorda de imediato. Mas quando o menino tira as suas bolinhas, ele se dá conta que não conseguirá ficar sem algumas delas. De uma maneira desonesta, ele tira três das suas melhores bolinhas e as esconde embaixo do travesseiro. O menino e a menina fazem a troca, e ela jamais fica sabendo que ele a trapaceou. Mas naquela noite, enquanto a menina dormia um sono tranqüilo, o menino não estava em paz. Ele estava bem acordado, atormentado por uma pergunta: “Será que ela também ficou com as suas melhores balas?”

Como aquele garotinho, muitos de nós passamos pela vida incomodado pela pergunta: “Será que Deus tem me dado o melhor Dele?” Mas a questão que devemos responder pri­meiro é: “Será que eu estou dando a Deus o melhor de mim?”

Você e eu nunca experimentaremos o melhor de Deus estando solteiros ou casados - até que entreguemos tudo a Ele. Nós temos nos agarrado a atitudes antigas e tentado manter insensatamente um estilo de vida que o mundo afirma que nos trará realização. Deus nos pede que entreguemos todas estas coisas a Ele.

Em que posição você está neste momento? Você entre­gou a Deus tudo pertinente a você, ou ainda está segurando as suas bolinhas de gude favoritas nas mãos, incluindo a sua ati­tude em relação ao namoro?

Nos capítulos seguintes examinaremos as nossas atitudes em relação a três assuntos do coração - amor, paciência e pure­za - que determinam a nossa abordagem em relação aos relaci­onamentos. À medida em que buscamos obter a perspectiva de Deus, descobrimos que entregarmos tudo a ele é uma boa troca.

Nós não tomamos esta decisão para sermos legalistas; ela veio do coração. Todos, in­clusive nossos pais, diziam que devíamos nos beijar. Mas ambos decidimos que era isso que queríamos fazer. Foi o nos­so modo de demonstrar o nosso amor, protegendo o outro antes de nos casarmos.” (Joshua Harris)

"O romance pode nos emocionar até a raiz, mas é apenas uma pequena parte do amor verdadeiro. Nós estivemos brincando na caixa de areia - Deus quer nos levar até a praia."
(Texto Extraído, na íntegra, do Livro "Eu Disse Adeus ao Namoro", de Joshua Harris)
Deus Abençoe Vocês!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

AMOR: sentimento ou decisão pessoal?

Na época em que vivemos, vemos o quanto o amor tem sido super-estimado pelas pessoas, principalmente pelos cristãos. Logicamente, esse dom de Deus deve ser devidamente valorizado, mas o que vem acontecendo é que as pessoas estão perdendo o conceito do verdadeiro amor, então como valorizar algo que não se conhece? Fomos feitos para amar? E o que é amar?.....
Através do maravilhoso óculos, chamado Palavra de Deus, a qual nos habilita a enxergar todas as coisas perfeitamente, vemos o que, verdadeiramente, é o amor. O mundo diz que o amor é um sentimento que nasce espontaneamente. Deus diz que o amor deve ser cultivado como uma planta, e, obviamente, para cultivarmos algo, devemos antes tomar a decisão de fazê-lo. O amor não nasce espontaneamente coisa nenhuma, já a erva-daninha e o carrapicho nascem! O amor é a planta mais valiosa do mundo, por isso devemos semeá-lo em nosso coração e regá-lo diariamente.
Se o amor não fosse uma decisão pessoal, Deus não poderia ordenar que amássemos, como vemos em sua Palavra:
“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros”
João 13.34
E o mais interessante é que amar muitas vezes nem traz sensação agradável. Será que foi agradável para o Pai entregar o seu amado e unigênito Filho para nos salvar?
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.”
João 3.16
Portanto, o amor é uma decisão que muitas vezes não proporciona sensações agradáveis.

Deus abençoe a todos!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Fotos da Convivência '09!!

Mulheres Siloenses Abençoadas!!
Da esquerda pra direita em cima: Eva e Cláudia
Da esquerda pra direita embaixo: Amanda, Ana Paula, Vanderli, Larissa e Michelle
Par de Vaso!! hauhuahua... =D Claudinha e Amanda!

Larissa e Paola

Pr Júnior!! Paulo Victor Albuquerque, Paulo Victor Sousa e Leandro

Passeio de Barco do Cabôco Sonhadô

Leandro e Elias no lual de sábado


Jovens siloenses louvando de madrugada na praia...

Ow tempo maravilhoso esse!! Deus é Bom Demais!!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Flecheiras!

Tivemos neste ultimo feriado a 8ª convivência da Igreja Reformada Siloé e ficamos mais uma vez maravilhados com a graça, o amor e a misericórdia do SENHOR, nosso Deus e Pai. Desfrutamos de quatro dias abençoados de muita comunhão com os irmãos e vimos os milagres de Deus.
Queremos exaltar e glorificar o nome do Senhor Jesus por tudo o que aconteceu; pelos momentos de louvor, pelos momentos de brincadeira, pelos livramentos, pelas nossas vidas... Pela praia, pela piscina, pelo luau, pelo passeio de barco, pelo surf, pela comida e mais um tantão de coisa.
Obrigado Jesus, pois o Senhor nos deu vida primeiramente e tem nos dado saúde e paz para usufruirmos de tudo isto para a honra e glória do Teu nome. Sabemos que não somos merecedores disso e que se não fosse a tua presença lá conosco tudo teria sido diferente.
Por isso nos declaramos que só queremos ir aonde o Senhor for conosco, com a tua benção e a tua mão estendida a nos guiar e a nos proteger do mal, como foi nesta convivência.

Obrigado Papai, por superar mais uma vez todas as nossas expectativas, foi bom d+... obrigado pelos teus pensamentos serem mais altos do que os nossos, pensamentos de paz e não de mal.